Traga conforto e harmonia para sua face com o Dr. Jonh Reis
Dores intensas na mandíbula, dificuldade para abrir ou fechar a boca e estalos dolorosos ao mastigar podem ser sinais de Disfunção Temporomandibular (DTM). Essa condição afeta a articulação da mandíbula, podendo levar a limitação dos movimentos, travamento articular e até impactos na mordida.
Você sente dificuldade para morder, falar ou até mesmo respirar corretamente? A Cirurgia Ortognática pode ser a solução! Esse procedimento corrige alterações ósseas no maxilar e mandíbula, melhorando a função mastigatória, a harmonia facial e a qualidade de vida.
Os implantes dentários customizados são uma solução avançada para a reabilitação oral, proporcionando substituições personalizadas para dentes ausentes. Desenvolvidos a partir de exames detalhados e tecnologia de ponta, esses implantes são adaptados às características anatômicas do paciente, garantindo maior precisão, conforto e estética natural.
Aquele incômodo no fundo da boca pode ser causado pelos sisos! Quando não há espaço suficiente para nascerem corretamente, eles podem provocar dor, inchaço e até infecções. A extração do siso é um procedimento seguro que evita problemas futuros e alivia o desconforto.
Desconforto na região da mandíbula, bochechas, têmporas ou ouvidos, podendo estar ligado à ATM ou ao desalinhamento ósseo.
Mandíbula muito projetada, retraída ou mordida cruzada podem afetar a harmonia facial e prejudicar a mastigação.
Quando a posição dos maxilares compromete a mastigação eficiente e pode até interferir na dicção.
Estalos, cliques e crepitações ao abrir ou fechar a boca, sinalizando alterações na articulação temporomandibular.
Dificuldade para abrir completamente a boca, bocejar ou falar, muitas vezes acompanhada de dor ou tensão.
Cefaleias que podem ser reflexo de tensão na musculatura facial ou desalinhamentos na ATM.
Ronco e apneia do sono podem ter relação com o posicionamento inadequado da mandíbula e maxilas.
Apertar ou ranger os dentes, gerando desgaste, dores musculares e estresse na articulação da mandíbula.




Dr. Jonh Reis trilhou uma jornada inspiradora na área da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, motivado por uma experiência pessoal que marcou sua vida ainda em 2001. Na época, ao passar por uma cirurgia na face no Hospital Universitário Presidente Dutra, conheceu o cirurgião que mais tarde se tornaria seu professor de anestesiologia e uma de suas maiores inspirações. Anos depois, graduou-se em Odontologia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em 2018 e, em 2019, iniciou sua residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Sempre em busca de aprimoramento, concluiu em 2022 um Fellowship em Cirurgia Ortognática, área na qual já realizou mais de 400 procedimentos. Atualmente, Dr. John Reis atua como coordenador da Especialização em Cirurgia Bucomaxilofacial na FACIT, no Tocantins, cargo que assumiu também em 2022. Seu compromisso com a evolução acadêmica e profissional o levou a ingressar no mestrado em Disfunção Temporomandibular na São Leopoldo Mandic, em São Paulo, em 2023. Sua trajetória é marcada pela busca contínua pelo conhecimento e pela dedicação à formação de novos especialistas na área, consolidando-se como referência em cirurgia ortognática no Brasil.
100% de avaliações positivas
Não, nem todas as pessoas são candidatas para a cirurgia ortognática. A indicação depende de uma avaliação criteriosa, que levará em conta fatores como o grau de desarmonia óssea, idade, saúde geral do paciente, estabilidade emocional e cooperação com o plano de tratamento. Além disso, é essencial que o crescimento ósseo da face esteja completo, o que geralmente ocorre após os 18-21 anos, dependendo do gênero.
Sim. Eles são usados antes da cirurgia para garantir o melhor encaixe durante a cirurgia e durante algum tempo pós cirurgia para otimizar o ajuste final da dentição.
Etapa I: avaliação (ortodontista + cirurgião)
Etapa II: preparação (ortodontia)
Etapa III: cirurgia
Etapa IV: acompanhamento pós-operatório
Etapa V: acompanhamento
Os problemas mais crônicos são os relacionados as dores da mandíbula/maxilo fora de encaixe, no entanto, há também as inúmeras dificuldades respiratórias que prejudicam as atividades rotineiras dos pacientes, incluindo o sono.
Há também os prejuízos funcionais (nem sempre associados a dor), comprometimento social e por fim as dores relacionadas a insatisfação estética do paciente.
Hospital São Marcos
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